Beija-Flor promove o 1º Festival Olímpico com ativ. esportivas e ações sociais

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BEIJA-FLOR PROMOVE O 1º FESTIVAL OLÍMPICO COM ATIVIDADES ESPORTIVAS E SERVIÇOS SOCIAIS 

 

A Beija-Flor de Nilópolis está realizando, desde às 9h, em sua quadra, ginásio poliesportivo e parque aquático, o seu 1º Festival Olímpico. O evento, em comemoração ao aniversário do município, que está completando 66 anos de emancipação, conta com competições esportivas, apresentações de dança, lutas e uma série de serviços de ação social. A criançada se diverte no espaço montado para recreação, com os brinquedos infláveis.

 

Este sábado mais que especial em Nilópolis começou com a exibição do grupo de ginástica Viva Bem. Wanda da Conceição Mattos, 69 anos, moradora de Mesquita, demonstrou muito entusiasmo: “Conheci o projeto (Sonho de um Beija-Flor) faz 3 meses, através de uma amiga que encontrei na rua. Me inscrevi e estou adorando; não falto a uma aula. A professora é maravilhosa e ganhei muitas amizades. Agora estou pensando em fazer também aula de violão”, disse ela, ao lado da colega Maria José Lima da Silva, a Zezé, 62 anos, aluna há 5.

 

Terminada a apresentação, Wanda se juntou a outras pessoas para aguardar a medição de glicose, um dos serviços sociais gratuitos oferecidos no evento. Outras dezenas de moradores de Nilópolis e adjacências, enquanto isso, aproveitavam a parceria do Instituto Embelleze e da Nova Estética para colocar o visual em dia, com corte de cabelo, depilação, limpeza de pele e até design de sobrancelha.

 

Aqueles que precisaram de uma mãozinha para resolver problemas de ordem jurídica contaram com a colaboração de Bruno Amado, do Centro de Assistência Social Parceiros de Nilópolis (CASPN): “Mediante atendimento gratuito, auxiliamos na solução de demandas relacionadas à Vara de Família, Direito do Consumidor, Direito Trabalhista, entre outras questões”, explicou ele, que é estagiário do advogado Dr. Renato Paixão.

 

Antes dos exames e demais serviços, aqueles que vieram à quadra da Beija-Flor passaram por uma triagem para identificação de suas necessidades e então receberam uma ficha de atendimento. Tudo bastante organizado para que todos pudessem ganhar a devida atenção dos voluntários. O presidente da escola, Farid Abrão, acompanhou o festival de perto: “Meu filho Ricardo é o grande mentor da ideia. Queremos repetir esta realização todo ano e, dependendo do movimento e das parcerias, se possível, a cada seis meses”.

 

Segundo Ricardo Abrão, vice-presidente da azul e branca, o festival é mais uma resposta ao compromisso e carinho de sua comunidade pela agremiação: “A Beija-Flor sempre reconheceu e valorizou muito sua comunidade e entende também que parte das pessoas que a ela se doam precisa de lazer, cuidados e assistência; as crianças necessitam mais amor. Com mais parceiros e mais edições desta iniciativa, contribuiremos com mais qualidade de vida para ela”.

 

No ginásio poliesportivo, as equipes de handebol de cadeirantes da Prefeitura de Nova Iguaçu e da Associação de Integração de Deficientes (Assidef), de Mesquita, se enfrentavam numa partida eletrizante: “O festival está sendo, sem dúvida, uma excelente oportunidade. Falo como um dos membros da direção da Assidef e atleta do handebol de cadeirantes. Nosso instituto tem várias atividades voltadas para os deficientes tanto no quesito reabilitação, com fisioterapia e hidroterapia, quanto esportivo, com natação e atletismo também. E tudo gratuito, graças à parceria da Casa da Moeda, bastando ligar para 2792-7860 ou acessar nossa página na internet”.

 

‘Paranauê, paranauê, paraná…’. A capoeira de mestre Reginaldo Pimentel, a banda BANMAFA, do Colégio Estadual Antônio Figueira de Almeida, os campeões do jiu jitsu, alunos de muai thai e da dança de salão, bem como as aulas de pintura, crochê e bordado e ações como massoterapia, aplicação de flúor e aferição de pressão arterial continuarão agitando a quadra ainda esta tarde.

 

Foto: de Diego Mendes.

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Cássia Valadão – Ass. de Imprensa

Elloo Comunicação & Produção Artística

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