Compositor Tuninho Professor é o 2º entrevistado da série “Depoimentos para Posteridade”
Dando continuidade ao projeto “Depoimentos para Posteridade”, o Departamento Cultural da Imperatriz Leopoldinense entrevista o compositor Antônio Sérgio Ramos Tei, o Tuninho Professor. Sob curadoria de André Bonatte, vice-presidente cultural, o objetivo do projeto é preservar a memória do samba, resgatar curiosidades e histórias do carnaval, além de relembrar momentos marcantes da Imperatriz Leopoldinense.
Na Imperatriz desde 1969, Tuninho tinha 14 anos quando participou pela primeira vez da equipe de cantores da escola durante o desfile do enredo “Brasil, Flor amorosa de três raças”. Posteriormente foi intérprete da agremiação em 1978, 1984 e 1986.
Como integrante da ala de compositores da Imperatriz venceu várias disputas de samba-enredo, sendo autor de vários clássicos como “Não existe pecado do lado debaixo do equador”, de 1992; “Eu sou da lira, não posso negar”, de 1997; “Quemdescobriu o Brasil, foi seu Cabral, no dia 22 de abril, dois meses depois do carnaval”, de 2000; “Cana-caiana, cana roxa, cana fita, cana preta, amarela, pernambuco… Quero vê descê o cuco, na pancada do ganzá”, de 2001; “Tupi or not tupi in a south american way”; de 2000; “Um por todos e todos por um, de 2006; Jorge, Amado Jorge, de 2012; entre outros.
O encontro acontece nesta quinta-feira dia 9 de outubro a partir das 20h na quadra da Imperatriz Leopoldinense.