Tributo a Dicró/Release mais completo
Quem era
Filho de mãe de santo, Dicró cresceu na favela do Bairro de Jacutinga, na cidade de Mesquita. Desde cedo frequentava as rodas de samba organizadas por sua mãe em seu próprio terreiro.
Eventualmente tornou-se compositor, integrando a ala das escolas de samba Beija-Flor, em Nilópolis, e Grande Rio, em Duque de Caxias.2 É dessa época o surgimento do apelido Dicró. De acordo com o poeta Sérgio Fonseca, os sambas da autoria de Carlos Roberto eram impressos com as iniciais de seu nome, “CRO”. Com o tempo, a pronúncia e os erros tipográficos, o “De CRO” mudou para “Di CRO”, para no fim se tornar “DICRÓ”.2 Em 1991, estreou como dramaturgo com o texto “O dia em que eu morri”. Durante o governo de Anthony Garotinho no Rio de Janeiro, foi um dos principais incentivadores da criação do Piscinão de Ramos.
LOCAL: VIADUTO DE MESQUITA (HOMENAGEM)
E DEPOIS ENCONTRO COM OS BLOCOS E ESCOLAS DE SAMBA DA BAIXADA
—
77081020 / 696*17084