Tributo a Dicró/Release mais completo

tributo

A  SECRETARIA DE GOVERNO ATRAVÉS DA COORDENADORIA DE DIVERSIDADE SEXUAL DIA 14 DE FEVEREIRO REALIZA TRIBUTO A DICRÓ POR CONTA DO SEU ANIVERSARIO NO VIADUTO DE MESQUITA QUE TEM SEU NOME E COM A PRESENÇA DO BLOCO DEXA KETO QUE TEM COMO HENREDO O MESTRE DAS RIMAS.

Quem era

Carlos Roberto de Oliveira, mais conhecido como Dicró (Mesquita, 14 de fevereiro de 1946 – Magé, 25 de abril de 2012), foi um cantor e compositor brasileiro de sambas satíricos. Ao lado de Moreira da Silva, Osmar do Breque, Germano Mathias e Bezerra da Silva, é considerado um dos principais sambistas da linha humorística. Entre suas letras bem-humoradas, destacam-se aquelas em que ele falava mal da própria sogra.

Filho de mãe de santo, Dicró cresceu na favela do Bairro de Jacutinga, na cidade de Mesquita. Desde cedo frequentava as rodas de samba organizadas por sua mãe em seu próprio terreiro.

Eventualmente tornou-se compositor, integrando a ala das escolas de samba Beija-Flor, em Nilópolis, e Grande Rio, em Duque de Caxias.2 É dessa época o surgimento do apelido Dicró. De acordo com o poeta Sérgio Fonseca, os sambas da autoria de Carlos Roberto eram impressos com as iniciais de seu nome, “CRO”. Com o tempo, a pronúncia e os erros tipográficos, o “De CRO” mudou para “Di CRO”, para no fim se tornar “DICRÓ”.2 Em 1991, estreou como dramaturgo com o texto “O dia em que eu morri”. Durante o governo de Anthony Garotinho no Rio de Janeiro, foi um dos principais incentivadores da criação do Piscinão de Ramos.

LOCAL: VIADUTO DE MESQUITA (HOMENAGEM)
E DEPOIS ENCONTRO COM OS BLOCOS E ESCOLAS DE SAMBA DA BAIXADA



Neno Ferreira
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