ALUNOS DO PROJETO ARTE CIDADÃ ASSISTEM PEÇA GAIOLA DAS LOUCAS
ALUNOS DO PROJETO ARTE CIDADÃ ASSISTEM PEÇA GAIOLA DAS LOUCAS
Núcleo de Responsabilidade Social da Acadêmicos da Rocinha ganha 150 ingressos para a sessão desta quinta-feira
O projeto Arte Cidadã, do Núcleo de Responsabilidade Social da Acadêmicos da Rocinha, levará 150 alunos para assistir a peça Gaiola das Loucas hoje à noite (08/07) no Teatro Oi Casa Grande. Os ingressos foram cortesia de ADSMAIS Produções Artísticas e Culturais LTDA.
Gaiola das Loucas — que estreou na Broadway em 1983, com adaptação de texto de Harvey Fierstein e música de Jerry Herman — é inspirado na peça “La cage aux folles”, do francês Jean Poiret, que entrou em cartaz em 1973 no Théâtre du Palais Royal, em Paris. Por aqui, o texto ganhou uma célebre montagem com os atores Jorge Dória e Carvalhinho no fim dos anos 1970 (ainda antes de virar um musical, portanto). Para além dos palcos, a história também já foi adaptada para o cinema, em três filmes europeus e um americano. Na versão brasileira do musical, Miguel Falabella e Diogo Vilela interpretam, respectivamente, Georges e Albin, que se transforma em Zazá. O primeiro é o dono do cabaré que dá nome ao espetáculo, “a jóia de Saint-Tropez”, onde se passa a peça. O segundo é uma transformista e principal atração do cabaré. Ambos são gays e casados há mais de 20 anos. Os problemas começam quando o filho de Georges, Jean-Michel (Davi Guilhermme), fruto de uma aventura amorosa (mas criado com zelo de pai e mãe por Georges e Albin), anuncia que vai se casar. Nada demais, se não fosse o pai da moça o presidente de um partido ultraconservador, que prometeu, se eleito, acabar com os homossexuais da Riviera. O musical tem a direção geral de Miguel Falabella e direção musical de Carlos Bauzyse.
O Núcleo de Responsabilidade Social da Acadêmicos da Rocinha, o Qualificar, tem em sua estrutura montada na quadra e no barracão da agremiação: salas de aula, biblioteca, cinema, galpão de artes e inclusão digital. Nestes espaços são promovidas ações sócio-culturais para os componentes da agremiação, moradores das comunidades diretamente assistidas e alunos da rede pública de ensino da região. Em 2010, o projeto social Arte Cidadã ampliou o número de núcleos de capacitação e trabalhará para a qualificação profissional de 1.240 jovens, em prol do exercício da cidadania. O Arte Cidadã tem o patrocínio da Petrobras, através do Programa Desenvolvimento e Cidadania, parceria do Sebrae e outras instituições atuantes dentro da comunidade
Presscom Comunicação
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Centro – Rio de Janeiro
Aline Domingues
Samantha Leiras