João Gil (Gilsons) toca com o pai no AfroRio neste sábado

Grupo BatucaVidi leva jovens do Vidigal para tocar no AfroRio
O evento será no dia 17 de junho no Manouche e terá a participação de Wellington Soares, DJ Nado Leal, DJ Negralha, João Gil e outros artistas convidados
FOTOS PARA IMPRENSA
Desde 2016, o BatucaVidi empodera crianças e jovens da favela do Vidigal através do ensino da percussão, canto, teatro e até do francês. Com aulas gratuitas, o projeto busca democratizar o acesso ao conhecimento musical e estimular a valorização da cultura popular brasileira desde a infância. A apresentação será no dia 17 de junho, durante o AfroRio, no Clube Manouche, às 22h. Além do BatucaVidi, outros artistas também vão participar do evento, como Wellington Soares, DJ Nado Leal, DJ Negralha, João Gil, Fábio Santana e outras surpresas.
Por meio da percussão como ferramenta principal, o BatucaVidi tem a missão de estimular a transformação de realidades e a participação ativa dos jovens no cenário musical brasileiro. O projeto musical surgiu em 2016, quando um grupo de percussão francês – que veio ao Brasil para participar dos Jogos Olímpicos – conheceu Isis Maria, natural do Vidigal, que liderava um pequeno grupo de crianças em aulas informais de bateria usando baldes e latas. Com o apoio do grupo francês, Isis recebeu a doação de tambores apropriados e fundou o BatucaVidi, aumentando o número de alunos de sete para sessenta. O grupo também já se apresentou na Europa em um intercâmbio cultural, levando ritmos brasileiros, como samba, samba reagge e maracatu para os franceses e para a ONU, na Suíça.
“Ser BatucaVidi é um estilo de vida para os jovens da favela do Vidigal e acredito que com nossos ritmos imprimimos nossa identidade e personalidade diversa presente na nossa comunidade” – conta Isis, professora e fundadora do grupo.
A professora de percussão também já foi aluna. Ela aprendeu o que sabe com Wellington Soares, realizador do AfroRio, que revolucionou a noite carioca no início dos anos 2000 com remixes ao vivo de hits do hip hop, rap e samba-rock ritmados pelo som de pandeiros, atabaques e congas. Comemorando seus 22 anos, a festa promete levar para a pista do Camolese o mesmo espírito do início, com diferentes DJs e músicos convidados. “O lema do AfroRio sempre foi: “Isso aqui não é um show. Isso é uma festa”. O line up conta com o melhor da música brasileira contemporânea, além de samba rock, sambalanço, rap e eletrônico brasileiro, que se mistura com o som da percussão.
“Tocar ao lado de Wellington Soares será uma honra, foi meu primeiro professor e incentivador, fui aluna e hoje sou professora, e toda minha referência de percussão veio a partir dele. Junto de todos os artistas, o BatucaVidi se prepara para estar contracenando com pessoas talentosas e de grande nome no mercado musical, que pra nós é inspiração de um futuro de sucesso que desejamos”, comemora Isis.
SERVIÇO AFRORIO
Manouche (Subsolo da Casa Camolese, Rua Jardim Botânico, 983, Rio de Janeiro)
Data: 17 de junho
Horário: 22h
Ingressos: R$50 (preço único) no site Manouche.
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