MUSEU DO SAMBA GRAVA DEPOIMENTOS DOS FILHOS DE SILAS DE OLIVEIRA E DE TUNINHO PROFESSOR

Museu do Samba Surdo Foto Marcelo Gigante

MUSEU DO SAMBA GRAVA DEPOIMENTOS DOS FILHOS DE SILAS DE OLIVEIRA E DE TUNINHO PROFESSOR
 

Os filhos de Silas de Oliveira e o compositor e intérprete Tuninho Professor participam neste sábado, dia 3 de outubro,  do projeto “Depoimentos”, que o Museu do Samba realiza em seu trabalho de salvaguarda da memória do samba carioca. A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail contato@museudosamba.org.br ouna hora e local do evento. O Museu do Samba (antigo Centro Cultural Cartola) fica na Rua Visconde de Niterói nº 1296, no bairro de Mangueira, Zona Norte do Rio. O telefone para informações é (21) 3234-5777.

 
Os depoimentos acontecem em dois horários, pela manhã e à tarde, tendo como entrevistadores o jornalista Aloy Jupiara e a pesquisadora e jornalista Rachel Valença, sob curadoria de Nilcemar Nogueira, diretora do Museu do Samba. Às 10h é a vez de Silas de Oliveira Júnior, Vera Lúcia, Elenice e José Mário, filhos do célebre compositor do Império Serrano, gravarem suas memórias sobre a vida e obra do autor de “Aquarela Brasileira”.  Nascido em 4 de outubro de 1916, Silas de Oliveira completaria 99 de vida no próximo domingo. O sambista será um dos homenageados pelo Museu do Samba em 2016, quando o samba completa cem anos de existência.
 
Às 13h, o compositor e intérprete Tuninho Professor, da Imperatriz Leopoldinense, deixará gravado em vídeo histórias e curiosidades vividas com a Verde e Branco de Ramos, ao longo de quase 50 anos na agremiação. O compositor é autor de clássicos como “Não existe pecado do lado de baixo do equador”, de 1992; “Eu sou da lira, não posso negar”, de 1997; “Quem descobriu o Brasil, foi seu Cabral, no dia 22 de abril, dois meses depois do carnaval”, de 2000; “Cana-caiana, cana roxa, cana fita, cana preta, amarela, pernambuco… Quero vê descê o cuco, na pancada do ganzá”, de 2001; “Tupi or not tupi in a south american way”; de 2000; “Um por todos e todos por um, de 2006; “Jorge, Amado Jorge”, de 2012, entre outros.  O sambista também foi intérprete da Imperatriz nos anos de 1978, 1984 e 1986. 

Jean Claudio Santana – 1ª Linha Agência de Comunicação Boutique

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