Trinta dias de agonia

Greenpeace
2013-10-18

Já são 30 dias atrás das grades. 30 dias longe de casa. 30 dias de agonia. Nossos ativistas continuam presos na Rússia, acusados de pirataria por terem feito um protesto absolutamente pacífico contra a exploração de petróleo no Ártico. E como você, o mundo todo continua sem se calar diante desse absurdo. Hoje, um ato global tomou mais de 200 cidades em todos os continentes do planeta, pedindo a liberdade dos 30. E não vamos nos calar, por isso pedimos que compartilhe esse e-mail nas suas redes sociais.

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No Brasil, 30 voluntários e ativistas do Greenpeace apareceram algemados na praia do Leblon, no Rio de Janeiro. Segurando fotos dos ativistas presos, incluindo a da brasileira Ana Paula Maciel, pediram a libertação do grupo. E em seguida, dirigiram-se ao Consulado da Rússia para formalizar mais uma vez esse pedido.

Não estamos sozinhos. Além das manifestações da sociedade civil, autoridades e personalidades do mundo inteiro estão se juntando ao movimento. Esta semana, a chanceler alemã Angela Merkel ligou para o presidente russo, Vladimir Putin, e pediu uma solução rápida para o caso. Onze ganhadores do prêmio Nobel da Paz também escreveram uma carta a Putin pedindo a liberdade dos ativistas.

Sua participação nessa mobilização global é importantíssima. O que está em jogo não é apenas o Ártico. Mas o direito de se manifestar pacificamente pelo que acreditamos. Compartilhe.


Fabiana Alves
Coordenadora da Campanha Clima e Energia
Greenpeace Brasil

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