Mostra Ecofalante 2019 divulga selecionados na Competição Latino-Americana
8ª MOSTRA ECOFALANTE DIVULGA FILMES SELECIONADOS NA COMPETIÇÃO LATINO-AMERICANA E EM CONCURSO DE CURTAS DE ESTUDANTES
A Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental, que acontece de 30/05 a 12/06, divulga a lista de filmes selecionados na Competição Latino-Americana e no Concurso Curta Ecofalante.
A cada edição, a Competição Latino-Americana seleciona os melhores filmes de temática socioambiental da América-Latina. Este ano, entre mais de 400 inscrições, foram selecionados 24 filmes, entre longas e curta-metragens. Os filmes concorrerão a Melhor Longa-Metragem Pelo Júri – com prêmio de R$ 15.000,00; Melhor Curta-Metragem Pelo Júri – com prêmio de R$ 5.000,00 e Melhor Filme Pelo Público.
Já o Concurso Curta Ecofalante, criado para incentivar a produção audiovisual feita por estudantes, recebeu inscrições de alunos de graduação, ensino médio, cursos técnicos e cursos livres de cinema de todas as regiões do Brasil. Os filmes poderão ganhar os prêmios de Melhor Curta Ecofalante, no valor de R$ 3.000,00, e Melhor Filme pelo Público.
Confira a lista dos selecionados:
Competição Latino-Americana
Longas
GIG – A Uberização do Trabalho (dir. Carlos Juliano Barros, Caue Angeli, Maurício
Monteiro Filho, Brasil, 2019, 60’)
Filhos de Macunaíma (dir. Miguel Antunes Ramos, Brasil, 2019, 90’)
Lapü (dir. Juan Pablo Polanco, César Alejandro Jaimes, Colômbia, 2019, 75’)
O quadrado perfeito (dir. Pablo Bagedelli, Argentina, 2018, 61’)
O Espanto (dir. Pablo Aparo, Martín Benchimol, Argentina, 2017, 67’)
Wiñaypacha (dir. Óscar Catacora, Peru, 2017, 86’)
Empate (dir. Sérgio de Carvalho, Brasil, 2018, 90’)
Está Tudo Bem (dir. Tuki Jencquel, Venezuela/Alemanha, 2018, 70’)
Parque Oeste (dir. Fabiana Assis, Brasil, 2018, 70’)
A Camareira (dir. Lila Avilés, México, 2018, 98’)
Um Filósofo na Arena (dir. Aaron Fernandez, Jesus Munoz, México/Espanha, 2018,
100’)
Curtas
Alma Bandida (dir. Marco Antonio Pereira, Brasil, 2018, 15’)
32-Rbit (dir. Victor Orozco Ramirez, México/Alemanha, 2018, 8’)
Palenque (dir. Sebastian Pinzon Silva, Colômbia, 2017, 25’)
Antes do Lembrar (dir. Luciana Mazeto, Vinícius Lopes, Brasil, 2018, 21’)
Meteorito (dir. Mauricio Sáenz, México, 2018, 15’)
Caçador (dir. Leonardo Sette, Brasil, 2018, 20’)
Terra Molhada (dir. Juan Sebastián Mesa, Colômbia, 2017, 17’)
À Cura do Rio (dir. Mariana Fagundes, Brasil, 2018, 19’)
Mesmo com Tanta Agonia (dir. Alice Andrade Drummond, Brasil, 2018, 20’)
Entremarés (dir. Anna Andrade, Brasil, 2018, 20’)
Yover (dir. Edison Sanchez, Colômbia, 2018, 14’)
Homens e Caranguejos (dir. Paulo de Andrade, Brasil, 2017, 25’)
Cartucho (dir. Andrés Chaves Sánchez, Colômbia, 2017, 55’)
Concurso Curta Ecofalante
À Luz do Sol (dir. Edielson Shinohara, UFPA – Universidade Federal do Pará, 2017, 13’)
ATL: Acampamento Terra Livre (dir. Edgar Kanaykõ Xakriabá, UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, 2017, 7’)
Beta (dir. Beatriz Costa, É Nóis Na Fita – Curso Gratuito de Cinema, 2018, 7’)
Corpo D’Água (dir. Aline Alves, Camila Moranelo, Dávison Souza, Elizabete França, Isadora Padilha, Ítalo Rodrigues, Jean Bonifácio, Marcella Farias, Maykson Douglas e Nycollas Augusto, IFAL – Instituto Federal de Alagoas, 2018, 10’)
Derradeiro (dir. Renata Alves, Escola Municipal Profª Ana Ribeiro Barbosa, 2018, 15’)
Estrela D’Água (dir. Julia Milreu, Univille – Universidade da Região de Joinville, 2017, 4’)
Laklãnõ/Xokleng: Os Órfãos do Vale (dir. Andressa Santa Cruz e Clara Comandolli, UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, 2018, 30’)
Loucos pelo Bento (dir. Juliana Chelotti, New York Film Academy, 2019, 13’)
Mãe do Mangue (dir. Isabella Cruvinel Santiago e Jonas Torralba Batista, FGV – Fundação Getulio Vargas, 2018, 17’)
O Pinguim (dir. Vitor Neves Martins, UFF – Universidade Federal Fluminense, 2018, 3’)
Prestes (dir. Gabriela Sallum, É Nóis Na Fita – Curso Gratuito de Cinema, 2018, 9’)
Reality (dir. João Victor Nascimento, E.E Paulo Roberto Faggioni, 2017, 4’)
Vitrine Musical (dir. Marcos Damasceno, Universidade Anhembi Morumbi, 2018, 11’)
Sinopses:
Competição Latino-Americana
32-Rbit
México / Alemanha, 2018, 8’
dir. Victor Orozco Ramirez
Minha avó estava convencida de que o único animal que comete o mesmo erro
mais de duas vezes é o ser humano, e eu estava totalmente convencido de
que tudo pode ser resolvido com CTRL+Z. Um ensaio sobre minha internet, um
mundo paralelo onde perda de memória, erros, vigilância e dependência
turvam a tudo e a todos.
A Camareira
México, 2018, 98’
dir. Lila Avilés
Eve, uma jovem camareira de um luxuoso hotel da Cidade do México, enfrenta
a monotonia de longas jornadas de trabalho com exames silenciosos de
pertences esquecidos e amizades que nutrem seu recém-descoberto e
determinado sonho por uma vida melhor.
À Cura do Rio
Brasil, 2018, 19’
dir. Mariana Fagundes
Um velho conhecido da etnia Krenak, o Watú – o famoso Rio Doce – está
doente. Através de um ritual xamânico, corpo e natureza se unem para um
diálogo profético que enxerga a catástrofe, mas também a salvação do rio.
Alma Bandida
Brasil, 2018, 15’
dir. Marco Antônio Pereira
Numa pequena cidade no interior do país, jovens sem oportunidade de
emprego precisam garimpar pedras em buracos fundos. Dentre vários
caminhos até os sonhos a se realizarem, é preciso ter coragem e determinação
para tentar vencer na vida. Mas, às vezes, a gente gosta de coisas e pessoas
erradas.
Antes do Lembrar
Brasil, 2018, 21’
dir. Luciana Mazeto & Vinícius Lopes
Nas primeiras evidências de humanidade no sul do Brasil, encontramos, lado a
lado, as partes visíveis e invisíveis de uma história.
Caçador
Brasil, 2018, 20’
dir. Leonardo Sette
Após um voo de monomotor sobre a floresta, Nakuá se sente mal ao chegar na
aldeia para a qual está se mudando. Sem entender direito o que está sentindo,
solitário, Nakuá se consulta com Dr. Bruno e se apresenta como caçador.
Cartucho
Colômbia, 2017, 55’
dir. Andrés Chaves Sánchez
É inédito na história colombiana que um belo bairro colonial, formado por
famílias e comércios tradicionais, tenha se tornado lar de milhares de máfias e
de pessoas sem-teto. Suas ruas e casas antigas se tornaram centros de crack.
Reconstruindo a memória fragmentada do bairro bogotano de El Cartucho,
violentamente demolido pelo governo e transformado em um parque estéril em
2001, esta é uma história de degradação que representa uma sociedade que
tenta varrer o lixo para debaixo do tapete.
Entremarés
Brasil, 2018, 20’
dir. Anna Andrade
No chão de lama, mulheres compartilham os seus vínculos e vivências com a
maré, a pesca, e a Ilha de Deus.
Está Tudo Bem
Venezuela / Alemanha, 2018, 70’
dir. Tuki Jencquel
A dona de uma farmácia, um jovem cirurgião, um ativista social e dois
pacientes com câncer enfrentam a falta de medicamentos que está no centro
da crise do sistema de saúde da Venezuela. A rotina inclui percorrer
diariamente várias farmácias em busca de remédios, que demoram a chegar e
nunca vêm em quantidade suficiente, e vasculhar a internet em busca das
caixas que sobraram dos pacientes mortos.
Empate
Brasil, 2018, 90’
dir. Sérgio de Carvalho
Documentário que dá voz aos protagonistas do movimento seringueiro das
décadas de 70 e 80, no Estado do Acre. O que é um empate? “É uma forma de
luta que nós encontramos para impedir o desmatamento. A gente se coloca
diante dos peões e jagunços, com nossas famílias, mulheres, crianças e
velhos, e pedimos para eles não desmatarem e se retirarem do local. Eles,
como trabalhadores, a gente explica, estão também com o futuro ameaçado. E
esse discurso, emocionado sempre gera resultados. Até porque quem desmata
é o peão simples, indefeso e inconsciente.“ (Chico Mendes. Jornal do Brasil, 13
dias antes de seu assassinato).
Filhos de Macunaíma
Brasil, 2019, 90’
dir. Miguel Antunes Ramos
Três famílias indígenas vivem na cidade de Boa Vista, no norte do Brasil.
Enquanto Maria se despede da mãe, que não fala português e adoece na
aldeia, vê o filho Daniel se tornar evangélico e recusar as tradições indígenas
de sua família. Teuza procura na Guiana uma vida mais intensa do que aquela
que possui no Brasil e vive se deslocando, entre festas, problemas familiares e
buscas de trabalho. Arlen, indígena policial e morador de um conjunto
habitacional na periferia, tenta voltar para a aldeia onde sua família mora,
enquanto lida, a seu modo, com a violência e outros problemas da vida na
cidade. Três histórias de trânsito, deslocamento e identidade, três personagens
em busca de si mesmos, vivendo pela beirada a maior crise da história do
Brasil.
GIG – A Uberização do Trabalho
Brasil, 2019, 60’
dir. Carlos Juliano Barros, Caue Angeli & Maurício Monteiro Filho
O trabalho mediado por aplicativos e plataformas digitais cresce no mundo
todo. Mas o avanço da chamada “Gig Economy”, fenômeno também conhecido
no Brasil por “uberização”, vem despertando debates sobre a precarização e a
intensificação do trabalho numa sociedade cada dia mais conectada.
Homens e Caranguejos
Brasil, 2017, 25’
dir. Paulo de Andrade
Josué está apenas começando a abrir os olhos para o espetáculo multiforme
da vida e o que ele encontra é um mar de miséria. Ao seu redor, uma paisagem
peculiar formada por lama, caranguejos e seres anfíbios, habitantes da terra e
da água, meio homens e meio bichos. Seres humanos que se fazem irmãos de
leite dos caranguejos e encontram força na maré para resistir, sobreviver, viver.
Lapü
Colômbia, 2019, 75’
dir. César Alejandro Jaimes & Juan Pablo Polanco
Amanhece no deserto de La Guajira e Doris, uma jovem Wayúu, acorda
inquieta em sua rede. Ela teve um sonho que não sabe interpretar e, ao contá-
lo à sua avó, entende que sua prima, que morreu há vários anos, está pedindo
para que ela exume seus restos mortais e enterre-os novamente no cemitério
da família, na alta Guajira. Este ritual, chamado de Segundo Enterro, é o
evento mais importante na vida de um Wayúu e um processo de catarse que
fará com que Doris entre em contato direto com a morte, o mundo espiritual e
as memórias de sua prima.
Mesmo Com Tanta Agonia
Brasil, 2018, 20’
dir. Alice Andrade Drummond
É aniversário da filha de Maria. No trajeto do trabalho para a festa, ela fica
presa no trem, em função de uma pessoa caída acidentalmente sob os trilhos.
Meteorito
México, 2018, 15’
dir. Mauricio Sáenz
Homens-pássaro sofrem misteriosas quedas em busca do lugar onde nasce o
sol. Uma realidade alterada através de ritos que convergem em um objetivo:
morrer para gerar vida.
O Espanto
Argentina, 2017, 67’
dir. Martín Benchimol & Pablo Aparo
Em um recôndito povoado da Argentina, os remédios caseiros substituem a
medicina tradicional. Toda doença é tratada pelos vizinhos, exceto “o espanto”,
uma enfermidade rara que só é curada por um ancião que ninguém se atreve a
visitar.
O Quadrado Perfeito
Argentina, 2018, 61’
dir. Pablo Bagedelli
Um documentário sobre o mundo da criação de cães de raça pura. Uma fotógrafa de competição mergulha nas memórias de seu falecido marido para nos mostrar seus melhores pódios, um casal narra seus próprios problemas de fertilidade enquanto nos ensina as proporções corretas da cabeça de um poodle, a comissão de juízes da Federação Cinológica Argentina discute modificações no regulamento da instituição… Entre biografias, sprays para o pelo, escritórios e teorias genéticas, é revelado todo um sistema que sustenta e
reproduz as raças caninas.
Palenque
Colômbia, 2017, 25’
dir. Sebastián Pinzón Silva
Guiada por temas que tocam vida e morte e um ritmo musical constante, uma ode a uma pequena cidade que contribuiu imensamente para a cultura e a memória coletiva da Colômbia: San Basilio del Palenque, o primeiro povoado das Américas a se libertar do domínio europeu.
Parque Oeste
Brasil, 2018, 70’
dir. Fabiana Assis
Depois de ser vítima de uma violenta desocupação ocorrida no bairro Parque Oeste, em Goiânia, uma mulher reconstrói sua vida tendo como norte a luta por moradia.
Terra Molhada
Colômbia, 2017, 17’
dir. Juan Sebastián Mesa
Oscar vive com seus avós em uma humilde casa de campo, ameaçada por um
grande projeto hidrelétrico. Diante da incerteza e da dor de serem forçados a
deixar o local onde nasceram, seus avós decidem acabar com tudo.
Um Filósofo na Arena
México / Espanha, 2018, 100’
dir. Aarón Fernández, Jesús Muñoz
Após sua aposentadoria, o filósofo francês Francis Wolff, grande fã de
touradas, decide fazer uma viagem pela França, México e Espanha com dois
cineastas mexicanos que nada sabem desse mundo que hoje vê seus dias
contados. Ao longo da viagem, eles encontrarão vários personagens com os
quais refletirão sobre a relação dos seres humanos com os animais e a
natureza, assim como nossa relação com a morte e o significado da jornada a
que chamamos vida.
Wiñaypacha
Peru, 2017, 86’
dir. Óscar Catacora
Esta é a história de Willka e Phaxsi, um casal de idosos com mais de oitenta
anos de idade que vive abandonado em uma parte remota dos Andes
peruanos, a mais de cinco mil metros de altura. Eles enfrentam a miséria e a
passagem inclemente do tempo, orando a seus deuses para que um dia seu
único filho venha resgatá-los.
Yover
Colômbia, 2018, 14’
dir. Edison Sánchez
Yover tem apenas doze anos, mas precisa trabalhar. Todos os dias ele pedala
pelas ruas da nova Bojayá – um povoado sobrevivente do massacre mais
sangrento da guerra na Colômbia – e se mantém, roubando da realidade alguns
minutos da fantasia e da alegria típicas do mundo das crianças.
Concurso Curta Ecofalante
À Luz do Sol
Brasil, 2017, 13’
O filme traz relatos sobre aspectos da trajetória de personagens travestis e transexuais de Belém-PA, na região amazônica. Retratos de sua luta cotidiana, no trabalho e contra o preconceito, fazem referência a pessoas que muitas vezes são invisibilizadas.
ATL: Acampamento Terra Livre
Brasil, 2017, 7’
Em abril de 2017, em Brasília, povos indígenas de todos as regiões do país e das mais diversas etnias reuniram milhares de lideranças no maior Acampamento Terra Livre da história exigindo seus direitos que têm sido sistematicamente vilipendiados.
Beta
Brasil, 2018, 7’
Num futuro distópico, seres humanos perderam a subjetividade e a natureza é reprocessada para consumo. Eles acordam. Eles trabalham. Eles dormem. Eles acordam. Eles trabalham. Eles dormem. Eles acordam… o que é aquilo?!
Corpo D’Água
Brasil, 2018, 10’
Das águas do Rio Mundaú, a lagoa-mãe dos ribeirinhos verteu e se fez laguna. Uma região urbana se delineia em suas margens. Entremeio às transformações, a lagoa expõe suas cicatrizes, persistentes na memória de seus habitantes, reescrevendo a biografia de uma cidade que se desenvolve em conflito com a natureza.
Derradeiro
Brasil, 2018, 15’
Seu Luiz navega no oceano de suas memórias deixando as lembranças falarem mais alto do que a realidade.
Estrela D’Água
Brasil, 2017, 4’
Naiá, uma indígena tupi-guarani, encontra-se totalmente fascinada pela Lua, e faz de tudo ao seu alcance para continuar admirando-a. O filme é baseado na lenda da Vitória-Régia, dos indígenas tupi-guarani.
Laklãnõ/Xokleng: Os Órfãos do Vale
Brasil, 2018, 30’
Baseado em depoimentos de indígenas Laklãnõ/Xokleng do Vale do Itajaí-SC, o curta resgata a tradição oral como forma de reafirmação e preservação de sua história e cultura. O filme relaciona a chegada dos imigrantes europeus em seu território, na metade do século XIX, com as condições atuais.
Loucos pelo Bento
Brasil, 2019, 13’
Sandro e Zezinho são dois ex-moradores de Bento Rodrigues, município devastado pela lama na maior tragédia ambiental do Brasil, em 2015. Suas vidas foram transformadas desde então. Hoje, enquanto Sandro não consegue deixar de olhar para trás, Zezinho acredita que a melhor saída para eles seja seguir em frente.
Mãe do Mangue
Brasil, 2018, 17’
O filme retrata o modo de vida e trabalho das mulheres pescadoras da Reserva Extrativista de Canavieiras, na Bahia.
O Pinguim
Brasil, 2018, 3’
Depois de encontrar seu pinguim de porcelana dentro do congelador, uma jovem estilista precisa descobrir o que está acontecendo em seu apartamento.
Prestes
Brasil, 2018, 9’
O filme sobe as escadas do Edifício Prestes Maia junto de Madalena, uma empregada doméstica que mora na ocupação há anos. Seu percurso revela uma íntima relação com o espaço e seus moradores, a beleza de um cotidiano instável e a dura decisão de partir ou ficar.
Reality
Brasil, 2017, 4’
As pessoas passam mais tempo na internet do que vivendo a realidade. A tela, do computador ou do celular, se tornou uma entrada para um novo mundo ou para uma caverna da qual temos medo de sair? Afinal, o que é a realidade?
Vitrine Musical
Brasil, 2018, 11’
Em meio a uma sociedade agitada e alienada onde a diversidade, étnica e cultural, percorre por todos os lugares, cantores e grupos musicais se apresentam nas ruas da grande selva de pedra procurando mostrar sua arte.